Categoria: Radar

  • Como a pandemia pode favorecer o empreendedorismo

    Existe um dito popular bastante conhecido, mas verdadeiramente atual. Em toda a crise existe uma oportunidade. As vezes é difícil de enxergar, mas que existe, existe. 

    Atualmente é indiscutível que o mundo vive um cenário de crise devido à pandemia de Covid-19. Todos sabemos que essa crise  trouxe impacto profundo para a sociedade brasileira, e, consequentemente, para a economia. Negócios estão fechando, há a queda da circulação de renda e os padrões de consumo da população mudaram.

    O número de desempregados hoje no Brasil, entre índices oficiais e não oficiais, ultrapassam a casa de 20 milhões de pessoas. Convenhamos que é  um número extremamente alto, representando  um exército de pessoas fora da linha de consumo e de participação no mercado, sem considerar o lado humanitário de inúmeras famílias sem condição de se sustentar.

    Neste contexto, pesquisas mostram que cerca de 40% das pequenas e médias empresas pararam. Além disso, segundo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção industrial brasileira (PIM-PF) registrou em março de 2020 queda de 3,8% em relação ao mesmo mês de 2019. Na série com ajuste sazonal, a indústria recuou 9,1% na margem, acumulando, assim, retração de 1,7% nos três primeiros meses ano.

    Com esses números fica difícil prever quando o nível de emprego voltará a subir e apresentar um índice menos doloroso do que o atual. Então da mesma forma que a situação é grave, também existem oportunidades de empreender. Todo desempregado atual pode ser um empreendedor em gestação. A necessidade gera busca de alternativas e nesse momento é que as oportunidades aparecem.

    Hoje emprego aproximadamente 7 mil colaboradores, mas meu primeiro empreendimento foi a criação de uma empresa de motoboys aos 16 anos. Antes dessa empresa eu já demonstrava sinais de empreendedor, uma vez que eu pegava dinheiro emprestado  e comprava vela para vender no cemitério de final de semana. O empreendedor é aquele que sai de sua zona de conforto e consegue se organizar e se desenvolver mesmo em meio às dificuldades. Para isso, ele contraria o senso comum e enxerga além da crise, criando oportunidades de contorná-la por meio de inovações e melhorias em seu negócio, não somente necessárias para sua sobrevivência, mas também que tragam impacto positivo para o mercado.

     Aos 23 anos fui trabalhar com o meu tio de ajudante geral e alguns anos depois comprei a empresa dele, engrossando a fila dos exemplos de como o  pensamento empreendedor se transformou em empresas de sucesso. Portanto, todos podemos  perceber a importância de empreender e inovar em cenários de crise como a vivida atualmente por causa da pandemia.

    Em momentos de crise e dificuldade econômica ter uma visão que fuja do imobilismo, empreender buscando alternativas de sustento para a própria família e, quem sabe, para outras famílias, pode ser uma saída honrosa e rentável. Se você faz  parte de um exército de trabalhadores sem trabalho, o caminho do empreendedorismo é forte arma para se enfrentar esse momento. Mas é preciso seriedade, empreender deve ser encarado como uma mudança de comportamento e atitudes; é sair da posição de vítima e virar agente de sua própria história. Empreender é parar para buscar o melhor de si e ir atrás de resultados. É mais fácil buscar clientes que buscar emprego.

    De outro lado, devo sugerir a quem já empreendeu e está sofrendo dificuldades nesse período, que tente se adaptar, criar alternativas de  modo a adaptar sua empresa ao momento, rever processos ou criar algo novo que impacte positivamente a sociedade. Todas essas  são formas de amenizar as dificuldades geradas pela pandemia tanto para conseguir trabalho como  no meio em que você vive.

    *Diego Gonsales Reis é empresário e diretor presidente da GDR Holding Investimentos

  • Gehaka apresenta moinho com inovação tecnológica em 102º encontro dos farmacêuticos magistrais

    Na próxima semana, a Gehaka, tradicional fabricante de instrumentos próprios para o uso em farmácias de manipulação, participará do 102º encontro dos farmacêuticos magistrais, que visa promover o compartilhamento de experiência entre os profissionais e apresentar tendências de mercado na área magistral. Com o moinho de rolos desenvolvido no Brasil, a Gehaka participará do evento com objetivo de demonstrar os benefícios do equipamento criado para os farmacêuticos. O evento ocorre de 06 a 07 de dezembro, em Florianópolis (SC).

    “Desenvolvido para dispersão e homogeneização de partículas próprias para medicamentos em pastas, cremes e outros, o MRG2020, moinho de rolos fabricado por nós, tem como objetivo dinamizar o processo de quebra dos grumos e aumentar a qualidade do produto final, além de oferecer um tempo de confecção menor que o convencional”, esclarece Christian Kaufmann, diretor comercial da empresa.

    Kaufmann ainda explica que por ser um produto construído inteiramente em aço inoxidável e composto por três rolos finalizados em cromo duro, que têm a função de quebrar as partículas sólidas expostas a seu mecanismo, a contaminação cruzada durante o processo é praticamente impossível. “Além disso, por ser feito em metal duro, abre-se chance para trabalhar com uma gama diversa de pigmentos, o que não era viável com os moinhos importados com rolos de material cerâmico poroso, em face da dificuldade na limpeza com o uso de corantes”, completa.

    A Gehaka ainda explica que por ser um produto nacional, conta com um suporte local de assistência técnica e atende plenamente os requisitos da NR12, que garante a segurança no uso. Além de, segundo o engenheiro Fernandes, apresentar boas condições de durabilidade e poucas chances de desgaste, por conta do material utilizado no desenvolvimento.

    Descrição do MRG2020

    O moinho é dotado de dois rolos traseiros, que puxam e misturam os materiais e um rolo frontal que reduz o tamanho das partículas da mistura à espessura máxima de 10 micra, ou seja, dez milésimos de milímetro. A partir dessas determinações, os componentes da fórmula adquirem uma consistência homogênea por meio de cilindros que se chocam uns nos outros e posteriormente são retirados por um raspador.

    Com a chegada do MRG2020, elevou-se a gama de produtos e foi eliminada a contaminação cruzada, que é outra grande preocupação nas farmácias magistrais, face às boas práticas de manipulação.

    “Os cilindros trabalham em direções opostas e são regulados individualmente. Todos os componentes da fórmula são totalmente homogeneizados, retirando-se o ar da mistura e reduzindo ao mínimo o tamanho das partículas sólidas. Com isso, o creme, por exemplo, fica essencialmente ativo devido à facilidade de aplicação e à profunda penetração na pele”, explica o Engº Alexandre Fernandes, diretor de engenharia do fabricante.

    Dentre as características importantes do novo moinho da Gehaka, está um exclusivo controlador digital, com tela sensível ao toque, que proporciona ao usuário um controle ainda maior de sua produção, através do ajuste exato da velocidade dos cilindros, que variam de 300 RPM, o recomendado pela marca, até 700 RPM. “Contudo”, explica Fernandes, “a tecnologia digital também auxilia em casos de dúvidas na operação, pois o controlador digital do moinho também incorpora um guia rápido de utilização do mesmo, de fácil acesso ao usuário.”

    Outros fatores importantes são as interfaces de dados tipos Serial RS232C e USB 2.0, que possibilitam o controle do moinho por meio de um computador.

    O MRG2020 foi desenvolvido com tecnologia para diminuir em muito as perdas dos materiais da fórmula, sendo um equipamento de produção silencioso, adequado as normas de segurança (NR12) e com mínima ocupação de espaço sobre a bancada.

    Flexibilidade no financiamento

    De acordo com a Gehaka, as farmácias de manipulação têm maior facilidade para aquisição do produto, já que um dos intuitos da empresa, ao desenvolvê-lo, foi também proporcionar um custo muito mais acessível que os similares importados e permitir condições de pagamento facilitada por meio de linhas de financiamento competitivas, como, por exemplo, a do cartão BNDES.

    “Por se tratar de um produto totalmente nacional, conseguimos que o BNDES financiasse o processo de compra do MRG2020 para os nossos clientes, o que não ocorria antes”, explica Miguel Silva, coordenador de vendas da Gehaka. “Com preço mais baixo e com linha de crédito do cartão BNDES, o farmacêutico provavelmente obterá o retorno de seu investimento muito antes de terminar de pagar o financiamento”, completa.

    Além do BNDES, existem outras opções de financiamento da própria Gehaka ou através de agentes financeiros como a linha de crédito especial para Bens de Consumo Duráveis – BCD da Caixa Econômica Federal, com prazo para pagamento em até 60 meses, incluído o período de carência de até seis meses.

    O 102º encontro dos farmacêuticos magistrais de Santa Catarina tem como ponto principal promover o compartilhamento de experiências dos profissionais da área magistral e apresentar as novidades desenvolvidas por eles, além de expor a tecnologia empregada nos equipamentos e produtos.

    102º encontro dos farmacêuticos magistrais de Santa Catarina

    Local: Hotel SESC Cacupé

    Cidade: Florianópolis – SC

    Data: de 06 a 07 de dezembro de 2020

    Horário: 08:00 – 18:00

    Estande: mesa expositora

    Segmento: Farmácia de Manipulação

    Site:https://anfarmag.org.br/detalhes-do-evento/102-encontro-dos-farmaceuticos-magistrais-de-santa-catarina

  • Assessoria de Comunicação atrelada ao Marketing Digital

    Assessoria de Comunicação atrelada ao Marketing Digital

    Há uma complementariedade entre a assessoria de imprensa e o marketing digital, que precisa ser melhor explicada. Um bom serviço de assessoria de imprensa é fundamental para divulgação de uma empresa de qualquer porte. É importante que esse trabalho seja bem organizado e diferentemente da comunicação publicitária, a assessoria de imprensa consegue dar mais relevância para seu cliente na medida que ela envolve o jornalista das diferentes mídias no seu trabalho.

    Quando uma empresa faz uma comunicação publicitária, ou seja, um anúncio, que é publicado e pago por essa inserção, é a empresa falando dela mesma. Quando uma empresa usa o serviço de assessoria de imprensa para divulgá-la, todos sabem que ao publicar uma matéria, é o veículo que está falando a respeito dela. Não é a empresa pagando para falar dela mesma. De fato, é o veículo que resolve publicar a notícia da empresa, ou um press release, ou fazer uma entrevista, portanto, empresta sua credibilidade para esta empresa que está usando a assessoria de imprensa.

    De outro lado, mais modernamente, o marketing digital tem como proposta fornecer um conteúdo que seja relevante para poder ajudar nas palavras-chaves que o grande mestre Google vai indexar, para permitir que a empresa apareça nos mecanismos de busca.

    A assessoria de marketing ou seu inbound marketing vai produzir um conteúdo que leve em considerações as palavras-chaves que vão ser pesquisadas no Google para que o anunciante apareça. Ele vai publicar esse conteúdo produzido pela agência no site dele e sempre nas suas mídias sociais. Portanto, o anunciante tem uma limitação determinada pela própria atividade.

    Quando a empresa agrega uma assessoria de imprensa neste processo e ela também informa as palavras-chaves que podem otimizar a busca orgânica dessa empresa, da presença digital, esses textos produzidos pela assessoria de imprensa, que também são conteúdos da mesma forma que o marketing digital, vão para os canais que têm pertinência editorial.

    Desta forma a assessoria de imprensa vai procurar todos os sites, blogs, jornais, revistas, mídias online, programas de entrevistas, que tenham a ver com a atividade da empresa para publicar o texto com as palavras-chaves do cliente. O resultado é imbatível. De um lado você tem o marketing de conteúdo e do outro a assessoria de imprensa, que também dá capilaridade para esse marketing de conteúdo, que, sem assessoria, fica restrito às mídias do cliente.

    A assessoria de imprensa pode transformar esse conteúdo num material noticioso e desta forma consegue espalhar essas notícias por vários canais, de tal sorte que os robôs do Google podem rastrear esses textos e posicionar melhor a busca orgânica do cliente.

    Resumindo, são duas ferramentas imprescindíveis hoje para quem quer ter relevância digital, quem quer ser encontrado pelo Google ou por outros mecanismos de busca como Yahoo e outros. Quando alguém precisa de um serviço ou produto de uma empresa X e digita o nome da marca X dessa empresa e ela aparece na primeira página, certamente esse é o resultado de uma forte presença digital. Assim, concluímos que a junção do marketing digital e da assessoria de imprensa é fundamental para garantir uma presença constante nos mecanismos de busca.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.

  • Mídia espontânea com Assessoria de Imprensa

    Mídia espontânea com Assessoria de Imprensa

    Conquistar mídia espontânea é um dos principais desejos de qualquer empresa, seja ela de porte pequeno, médio ou grande, inclusive é algo que muitos microempreendedores almejam, justamente por se constituir em uma forma de ampliar a sua visibilidade junto ao seu público consumidor. Por isso, hoje vamos explicar como isso é possível através dos serviços desempenhados por um trabalho especializado de assessoria de Imprensa.

    Mas antes, vamos entender o que é mídia espontânea. Essa modalidade de espaço conquistado nos meios jornalísticos é basicamente um conteúdo publicado que as marcas conseguem em veículos de comunicação, de diferentes segmentos, e para que isso ocorra é imprescindível não haver recompensa financeira, ou seja, é gratuito. Essa é uma ação buscada por assessoria de imprensa e em algumas vezes, relações públicas.

    Então, nessa saga pelo espaço espontâneo, a assessoria de imprensa fica responsável por criar materiais relevantes sobre as empresas e oferecê-los para os veículos de comunicação, com um apelo jornalístico, com pautas importantes para um público-alvo específico ou para a audiência em geral, o que ocorre muito quando se tem fatos de interesse para um grupo de pessoas. Dessa forma o cliente amplia sua visibilidade com esse modelo de mídia altamente relevante, já que o jornalismo representa seriedade e transparência.

    E quais são os métodos de conseguir uma mídia espontânea nos jornais, revistas e portais? São inúmeras as possibilidades para isso acontecer. Um dos métodos mais eficientes é a ação de sugestão de entrevista para jornais impressos, telejornais, revistas, rádios e também portais de notícias. Sugerir pautas, dando liberdade para o jornalista aproveitar aquele material como acreditar ser o melhor é também uma alternativa bastante positiva, pois a partir dessa ação pode surgir menções no veículo que recebeu e de diferentes formas, o que auxilia para a prática de SEO. As informações  escritas sob a forma de textos prontos  também são importantes, ainda que ocupem  um espaço menor, porém continuam sendo mídia gratuita e espontânea.

    Demonstrar disposição para receber pedidos dos repórteres é uma forma eficaz de conquistar espaço e ainda ser conhecido como uma fonte confiável e relevante para os jornalistas. Serem solícitos e manter uma boa relação com meios de comunicação é indispensável, para que ocorra essa troca de informação e seja conquistado um espaço relevante.

    Precisamos ressaltar que a mídia espontânea  tende a gerar um impacto  confiável no público, justamente por ouvir o que a gestão da empresa tem a dizer e quando a empresa é incluída no noticiário de um meio de comunicação ela passa a ter o aval de quem publicou a notícia, que, de certa forma, empresta a sua credibilidade à empresa.

    Para compreender melhor essa relação, o site O’Dwyer’s, que tem especialização no assunto, explica que a menção espontânea, com um conteúdo jornalístico, neutro por natureza, significa muito para as marcas, pois é conquistar ganhar crédito de um terceiro, ainda mais de uma mídia sendo conhecida por sua imparcialidade. Essas explicações endossam a mídia espontânea, obviamente envolvendo uma série de ações, inclusive a capacidade de captar notícias de quem desempenha o papel de assessoria de imprensa, dentro do universo corporativo. Entendemos então ter justificado o papel da mídia espontânea como agente de ampliação da  visibilidade da marca,  e fixação de relevância junto aos seus públicos e, principalmente, qual o papel fundamental que a assessoria de imprensa exerce nesse processo.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.

  • Assessor de imprensa: porque você precisa de um

    Assessor de imprensa: porque você precisa de um

    Você está lançando um novo produto. Ou talvez um novo serviço. Precisa comunicar uma fusão ou aquisição. Uma nova utilização para o mesmo produto. Avanço tecnológico ou para comentar como a queda do dólar pode impactar no seu negócio. São todas possibilidades para a utilização de um bom esquema de assessoria de imprensa e relacionamento com o mercado.

    Mas e nessa época de “Meu Deus”, onde só se fala em pandemia, remédios, ausência de leitos e de tratamentos como manter o nome pessoal, dos produtos e de sua empresa no noticiário de forma ética e produtiva. Principalmente, porque essa pandemia vai passar e ai como fazer para se manter na mente do consumidor?

    A assessoria de imprensa é um dos instrumentos de comunicação desenvolvidos para as organizações, sendo inerente às atividades da área de comunicação, e extremamente útil como fator diversificador no noticiário. É hora de utilizar a imaginação para atingir e se fixar na mente do consumidor. Se você é advogado deve escrever sobre assuntos relevantes que possa atuar, se for psicólogo pode escrever sobre medos e fobias que estão afligindo a mente do consumidor.

    Em última instância o que queremos é fixar o conceito de que assessoria de imprensa é uma forma permanente de relacionamento com o mercado via jornalistas e formadores de opinião. E se você quiser se destacar estabeleça relações entre o que é notícia hoje e o seu ramo de atividade.

    E, acredite, um bom assessor de imprensa pode fazer isso por você e pela sua empresa. Com essa noção precisa, ele deve saber o que é pauta e para quem. Ele vai transformar a sua empresa ou sua expertise em notícias, artigos, sugestões de pauta, para fazer com que você fique em evidência no universo corporativo dos receptores da sua mensagem e no universo midiático dos emissores do seu conteúdo.

    Percebemos um resgate nessa epidemia do verdadeiro papel da imprensa. É claramente visível que as  mídias consagradas e tradicionais, como emissoras de rádio e TV e jornais impressos e digitais, reconquistaram o seu papel de protagonistas na disseminação de informações confiáveis. O bom e velho trabalho de reportagem e levantamento jornalístico tem trazido informações preciosas  na cobertura da pandemia e de todos os impactos nas esferas da sociedade.

    Nesse momento que vivemos, mais do que em qualquer outro, onde grande parte dos consumidores estão a frente das midas tradicionais, online ou sociais, o papel do assessor de imprensa torna-se mais importante do que nunca.

    Me atreveria a dizer que nesse momento todos precisamos de um assessor de imprensa para chamar de seu.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.

  • Porque precisamos de uma comunicação humanizada

    Porque precisamos de uma comunicação humanizada

    “Olá, como vai? Eu vou indo e você tudo bem? Tudo bem. Eu vou indo correndo pegar meu lugar no futuro. E você?  Tudo bem eu vou indo em busca de um sono tranquilo, quem sabe? Quanto tempo, pois é, quanto tempo”

    Esse trecho da música Sinal Fechado, de Paulinho da Viola, retrata bem o processo pelo qual todos os seres humanos vêm passando e como a comunicação foi se tornando mecânica e automatizada, desde um encontro em um farol, até uma mensagem que pode impactar milhares de pessoas.

     A invenção da internet modificou tudo aquilo que conhecíamos a respeito das formas de comunicação. Essa rede que integra mundialmente milhares de computadores foi capaz de aproximar pessoas, diminuindo longas distâncias e reduzindo o tempo de transmissão de uma informação. Assim, vieram os e-mails, os programas automatizados  de transmissão da informação, e a própria inteligência artificial,  criando uma nova força de trabalho colaborativa entre humanos e máquinas. A  automação veio para transformar procedimentos  complexos e aumentar  a velocidade e eficiência dos processos de transmissão de informação.

    A comunicação, no entanto, vive hoje um dos seus maiores dilemas. Tendo surgido  da necessidade de o ser humano  passar informação uns aos outros, hoje sua grande questão é como dar credibilidade a esse processo, levando em consideração a aldeia global de Mcluhan.

    Aldeia global é um termo que foi criado pelo filósofo canadense Herbert Marshall McLuhan. Ele tinha o objetivo de indicar que as novas tecnologias electrônicas tendem a encurtar distâncias e o progresso tecnológico tende a reduzir todo o planeta à mesma situação que ocorre em uma aldeia: um mundo em que todos estariam, de certa forma, interligados. A expressão foi popularizada em sua obra “A Galáxia de Gutenberg” (1962) e, posteriormente, em “Os Meios de Comunicação como Extensão do Homem” (1964). McLuhan foi o primeiro filósofo a tratar das transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica do computador e das telecomunicações. Dentro desse contexto, quando se procura humanizar a comunicação nesse momento de pandemia, webinars e outros sistemas  de interligação dos processos de comunicação, tudo o que se consegue é encontrar dicas e literatura sobre  um humanizar voltado para as máquinas, tentando descobrir técnicas que tornem a sua comunicação mais próxima da que um ser humano faria.

    Mas aqui cabe uma profunda reflexão: Precisamos humanizar os sistemas de automação, ou os robôs propriamente ditos, humanizando a maneira como se comunicam? Ou precisamos levar em consideração que somos humanos falando com humanos? Precisamos mostrar às nossas esposas, ou aos nossos maridos que eles são únicos. Vivemos coletivamente a necessidade de mostrar ao outro que ele não é só mais um número, um colaborador, um cliente,   e sim que precisamos enquanto sociedade,  resgatar a parte humana da comunicação.

    Porque? Qual a razão do questionamento dessa necessidade nesse momento? Simples, estamos todos carentes. Com a robotização, perdemos muito da qualidade original e de uma das ferramentas mais poderosas da comunicação, que é a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro, para que a mensagem seja mais assertiva.

    Precisamos urgentemente humanizar esses processos, porque se comunicando de maneira humanizada seremos seguramente mais ouvidos, aumentando assim a efetividade de nossas comunicações. Mas para isso precisamos de profissionais competentes que busquem suporte na filosofia, sociologia e, mais que tudo, entendam a alma humana e os seus anseios. Precisamos de profissionais que entendam que comunicação não se improvisa, ela é uma ciência, como tantas outras. Se não ensinamos dentro das corporações alguém a realizar balanços contábeis e quando vamos ser operados precisamos de cirurgiões, porque achamos que podemos adaptar na área de comunicação? Não podemos. Precisamos de formação, entendimento, experiência.

    Na comunicação humanizada o ponto de partida é o indivíduo. E o de chegada também. Assim, precisamos que a mudança ocorra através de um olhar para essa pessoa, perguntando, ouvindo e buscando espaços seguros para o diálogo e efetiva comunicação.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.

  • Gestão de crises e suas peculiaridades

    Gestão de crises e suas peculiaridades

    Na era da internet e redes sociais, em que estamos totalmente expostos e passíveis a julgamentos rigorosos, é possível que surjam crises e os efeitos desse problema são imprevisíveis. Por isso, é importante contar com uma equipe especializada e experiente para o gerenciamento de crise, principalmente sob o ponto de vista da comunicação, já que muitos desses contratempos são minimizados a partir de um trabalho concentrado em se comunicação com o público e a imprensa, além de outras ações, obviamente, que são feitas para efetivamente finalizar essa fase tenebrosa.

    Porém, o trabalho de resolver crises pode começar com a prevenção, que é uma atividade diretamente relacionada a complience, palavra bastante falada, hoje, e que de certa forma tem a ver com a responsabilidade dos “porta vozes” da empresa com relação aos assuntos que eles possam expor e, acima de tudo, serem transparentes.

    Dessa forma, a prevenção eficiente supõe um excelente esquema de Assessoria de Imprensa, que estabelece o relacionamento com o mercado por meio dos formadores de opinião. E, obviamente, sempre de forma transparente, que não faça sobrar dúvidas, como por exemplo, materiais confusos a respeito da imprensa, os quais podem gerar problemas de imagem.

    Além disso, é preciso ter um posicionamento ético, não somente aquele que é passado internamento, a ética, missão, visão e valores, mas também cumprir com a política interna de posicionamento no mercado. Uma vez que a gestão conseguiu planejar e trabalhar essa formatação, é possível ter um excelente trabalho de visibilidade e disposição da marca junto aos formadores de opinião.

    Ultimamente, especialmente com os escândalos da Operação Lava-Jato, temos visto muitas empresas se posicionando de uma maneira completamente inadequada, apesar de já ter sido inadequado em outros pontos, o que agrega um problema de crise gerado por um mau comportamento dos seus dirigentes, já que a empresa isoladamente não age, quem age são os dirigentes. Então, eles já têm esse problema, pois tiveram comportamentos que não atendem àquilo que se estabelece como boas práticas de gestão, a fim de ter uma comunicação eficaz.

    É relevante ressaltar que assim que a crise se instala, como o caso de executivos respondendo a processos e empresas com a reputação abalada, é essencial que a organização, imediatamente, se posicione de uma forma adequada no mercado, que ela saiba como se desculpar junto à opinião pública por eventuais erros que foram cometidos, uma vez que esses erros estão comprovados e solidificados. Muitas vezes, nota-se que os responsáveis pela imagem corporativa ignoram as desculpas, como se isso e nada fossem a mesma coisa, o que auxilia na crise e piora a situação da marca junto aos diversos públicos, que compõe a imagem da instituição.

    Nessas situações, é recomendado assumir o comportamento inadequado e sinalizar que o erro ocorreu, mas que houve um aprendizado e repreensão. Com isso, a instituição vai adotar práticas de transparência e, que de certa forma, aquele problema que gerou toda a crise está sendo resolvido, além de que os consumidores podem esperar outro comportamento com relação aos dirigentes e à empresa em si.

    Como Assessora de Imprensa, em tais momentos, recomendo muitas vezes que seja emitido um Comunicado Oficial, pois a ação pode auxiliar na retratação e transparência. Nesse comunicado, a empresa se posiciona de maneira adequada, dentro da lei, da ética e com respeito àqueles que consomem seus produtos, que de certa forma garantem a sua sobrevivência no mercado.

    Essa ação pode ser uma poderosa aliada ao gerenciamento da crise e, de certa forma, marca uma mudança de postura. De outro lado, é igualmente importante que o responsável pela Assessoria de Imprensa dessa empresa tenha a preocupação de passar para o mercado ações positivas que tenha desenvolvido ao longo do tempo, já que a tendência numa crise é que você foque totalmente naquele problema, esquecendo-se que a empresa também teve outra atuação que não foi totalmente negativa, em que contribuiu em outros momentos.

    Por mais danosa que possa estar a imagem da instituição, sempre tem o outro ponto de vista, que pode ser mostrado e reconstruído. Porque a imagem de uma empresa que se destrói, também é possível reconstruir, não existe um passe de mágica a respeito de uma ação que você vá fazer e que de uma hora para outra desapareça com os problemas dessa empresa. É um processo complexo de comunicação, com ações assertivas e positivas, relacionamento com a imprensa e o público-alvo, além de outras atividades igualmente importantes.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.

  • Assessoria de imprensa realmente funciona?

    Assessoria de imprensa realmente funciona?

    É comum que nas negociações com possíveis clientes surja dúvida sobre se assessoria de imprensa realmente funciona ou não, e explicamos, com base em dados concretos e cases de sucesso o porquê nosso trabalho realmente funciona e está atrelado ao setor de comunicação, a fim de ampliar a visibilidade das empresas.

    O primeiro passo para a parceria entre o prestador de serviço e contratante realmente dar certo é a honestidade e clareza de ambas as partes. Isso inclui a gestão compreender quais são seus objetivos com os serviços da assessoria de imprensa e, do nosso lado, haver a explicação do que significa nossas ações e como funcionam as atividades desempenhadas. Coloco ênfase nessa fase, pois evita más interpretações de ambas as partes e proporciona um alinhamento perfeito entre os dois.

    A quebra de expectativa é um dos maiores desafios que uma agência de comunicação tem que enfrentar em seu dia a dia, justamente por não haver essa troca de informações esclarecedoras, e que auxiliam enormemente na continuação dos trabalhos em conjunto. Arrisco-me a dizer que essa objeção a atinge qualquer negócio que oferece serviços, pois como não há “uma foto ilustrativa” como ocorre em produtos, esse desencontro pode ocorrer, porém é facilmente evitado com essa tratativa inicial.

    É importante ter essa conversa, pois o sucesso dos passos seguintes depende totalmente desses esclarecimentos introdutórios e, assim, transformar a imagem dos clientes por meio de um trabalho eficaz e permanente. Aqui na Vervi, por exemplo, nosso lema é transformar empresas em notícia, o que significa manter um relacionamento efetivo com a imprensa, resultando em uma potencialização da marca. Ou seja, nossas atividades contribuem como mais uma ação de comunicação para ampliar a visibilidade das instituições.

    É relevante ter em mente quais são suas metas para que a equipe da assessoria consiga desenvolver o plano de comunicação, pois ele será a “bússola” para os próximos meses de atuação, obviamente que essa organização pode ser modificada a qualquer momento, é normal que ocorram mudanças e revisões, a fim de melhor atender o cliente. É importante dizer também que o assessor de imprensa tem total condições de identificar pautas dentro das empresas e incluí-las no plano de comunicação ao decorrer do tempo.

    Então, para ilustrar melhor, imagine que o objetivo central é transformar o dono da empresa ou então gestor e diretor em uma fonte confiável de informação, pois essa pessoa tem interesses em formar a opinião pública ou de um determinado nicho de público, o nosso papel inicial será um criar relacionamento com a imprensa, baseado na confiança, transparência e cumplicidade com esses jornalistas, para que o nosso cliente seja constantemente uma fonte relevante para os veículos de comunicação, seja da imprensa geral ou segmentada, e assim, cumprir o foco inicial.

    Compreende que são ações constantes que aos poucos fazem uma diferença significativa da imagem da marca. Claro que dentro dessa meta citada como exemplo existem outras ações que são complementares e auxiliam a transformar a empresa em notícia e ampliar a presença dos gestores como fontes para esses jornalistas.

    Um outro modelo de serviços desempenhados é quando o cliente tem o intuito de divulgar uma novidade da empresa, que seja relevante para seu público-alvo ou então importante socialmente. Por meio da mídia espontânea, esse objetivo consegue ser atingido, pois como apresenta relevância, a assessoria de imprensa consegue sugerir pauta, entrevista, enviar um release ou até mesmo áudio e vídeo, como uma amostra da importância que o assunto tem. Então, novamente a resposta é que assessoria funciona sim.

    Tenha em mente que se vai contratar os serviços para ampliar a visibilidade e utilizar mais um canal de comunicação para se tornar conhecido, então sim, também funciona para isso. Ou então se precisa gerir uma crise, lançar uma nota oficial, tornar público o seu diferencial ou uma peculiaridade interessante, a assessoria de imprensa vai atuar perfeitamente.

    Mas, é essencial alertar que, se espera um crescimento imediatamente nos índices de venda, por exemplo, ou que você crie um relacionamento com a imprensa rapidamente, que os veículos publiquem material comercial de graça, então, provavelmente, acontece a frustração de uma expectativa não suprida, pois essa não é a função principal da assessoria de imprensa. Obviamente, os nossos serviços influenciam nessa elevação e melhoria, já que a visibilidade e imagem da empresa é modificada positivamente, porém o faturamento depende de uma série de ações, que envolvem todo o setor de comunicação e não apenas a assessoria.

    É importante compreender que o aumento das vendas, por exemplo, acontece por meio do envolvimento de alguns setores, inclusive, a assessoria de imprensa, mas que envolve efetivamente os serviços de publicidade, marketing, setor comercial, atendimento e todo os outros processos que geram impacto no consumidor e que culminam em venda. Por isso, manter os objetivos, clareza e sinergia sempre ajustados é a chave principal para a assessoria de imprensa funcionar e muito bem.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.

  • Assessoria de imprensa como um agente essencial no ranqueamento no Google

    Assessoria de imprensa como um agente essencial no ranqueamento no Google

    Hoje, ter um bom ranqueamento no Google e continuar bem posicionado na primeira página é o ‘sonho’ de todas as empresas que buscam ampliar a visibilidade por meio da internet. Porém, atingir essas metas não é uma tarefa fácil, pois os algoritmos dessa ferramenta tão famosa são bastante exigentes, e é importantíssimo unir forças do setor de marketing com assessoria de imprensa para conseguir criar estratégias eficazes de SEO.

    Até um tempo atrás, os gestores e profissionais do marketing enxergavam a assessoria de imprensa apenas como um agente de relacionamento com a imprensa e divulgação espontânea das novidades das empresas, mas, com a atualização constante da área de comunicação e ampliação dos serviços, nossas atividades se tornaram fundamentais no ambiente da internet, especialmente nesse momento em que é exigido qualidade e relevância no conteúdo.

    O assessor de imprensa, na maioria das vezes, formado em jornalismo, tem a capacidade de identificar ótimas pautas em relação a seus clientes e redigir textos adequados. Contudo, isso não é mais o bastante e, então, tivemos que nos atualizar e descobrir novas formas de gerar resultados positivos, tanto no quesito relevância na mídia quanto na atuação das empresas perante o Google. Dessa forma, começamos a saga de ampliar a relação com os veículos de comunicação e criar conteúdos únicos, formando uma “teia” de backlinks em portais de notícias altamente relevantes para a ferramenta de busca, ou seja, conseguimos desenvolver o famoso link building, que é tão importante para as instituições porque aumenta a possibilidade de alguém encontrá-las, além da plataforma de busca compreender que seu site é muito interessante.

    A técnica de SEO (Search Engine Optimization), que resumidamente é o uso da “palavra-chave”, representa uma tática benéfica para as empresas, pois além de otimizar os mecanismos de busca, também auxilia diretamente a equipe do marketing a gastar menos nas campanhas de Adwords, ou seja, investir em textos conforme procura do seu público-alvo que, regularmente, são desenvolvidos por uma equipe de assessoria de comunicação, faz com que economize com os impulsionamentos, pois o Google enxerga seu conteúdo como algo relevante, com consistência e concede um ótimo “desconto”, já que sua atuação é ‘friendly’ com a ferramenta e atende às exigência.

    Então, como é observado, a assessoria de imprensa presta grande auxílio ao setor de marketing, pois, a partir de um trabalho planejado e sincronizado com os objetivos de toda a área de comunicação, consegue-se uma melhor atuação e ampliação da visibilidade da instituição.

    Outra atividade bastante importante realizada por assessores de imprensa é a criação de conteúdo original para as organizações, conhecido como “blog institucional”. A prática passou a ser habitual dentro das assessorias, justamente pela necessidade de atender às exigências da plataforma de busca, já que a prática da massificação de textos iguais ficou para trás. Hoje, prestadores de serviço que são sérios e desempenham as funções com qualidade, compreendem que o relacionamento com a mídia online é importantíssimo e, por isso, trata cada um deles como únicos, tornando o conteúdo relevante para os portais de notícia e ao mesmo tempo cumprindo com a regra do Google de não haver muitos textos iguais e em sites que nem são tão significativos. Com essas mudanças, os blogs empresariais, com textos de qualidade para o público-alvo, tornaram-se expressivos, obviamente no campo da internet e ranqueamento.

    Ainda falando de conteúdo de qualidade e posicionamento na primeira página, a criação e manutenção das redes sociais se tornaram uma norma dentro das empresas e não se faz mais assessoria de imprensa sem os serviços de mídias digitais e relacionamento com o cliente ou prospect. A partir desse requisito, os profissionais de comunicação também passaram a colocar a relação com o público em primeiro lugar, assim como ocorre com a imprensa, e tornar esse conteúdo tão bom quanto aquele que é enviado para os portais de notícia.

    São inúmeros os benefícios de unir a assessoria de imprensa com a prática de SEO. Tais vantagens vão desde oferecer textos relevantes para a imprensa, até se posicionar bem na primeira página de forma espontânea e diminuir os gastos com Adwords, já que o próprio Google te incentiva a continuar desenvolvendo conteúdo de qualidade.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.

  • Assessor de imprensa: porque você precisa de um

    Assessor de imprensa: porque você precisa de um

    Você está lançando um novo produto. Ou talvez um novo serviço. Precisa comunicar uma fusão ou aquisição. Uma nova utilização para o mesmo produto. Avanço tecnológico ou para comentar como a queda do dólar pode impactar no seu negócio. São todas possibilidades para a utilização de um bom esquema de assessoria de imprensa e relacionamento com o mercado.

    Mas e nessa época de “Meu Deus”, onde só se fala em pandemia, remédios, ausência de leitos e de tratamentos como manter o nome pessoal, dos produtos e de sua empresa no noticiário de forma ética e produtiva. Principalmente, porque essa pandemia vai passar e ai como fazer para se manter na mente do consumidor?

    A assessoria de imprensa é um dos instrumentos de comunicação desenvolvidos para as organizações, sendo inerente às atividades da área de comunicação, e extremamente útil como fator diversificador no noticiário. É hora de utilizar a imaginação para atingir e se fixar na mente do consumidor. Se você é advogado deve escrever sobre assuntos relevantes que possa atuar, se for psicólogo pode escrever sobre medos e fobias que estão afligindo a mente do consumidor.

    Em última instância o que queremos é fixar o conceito de que assessoria de imprensa é uma forma permanente de relacionamento com o mercado via jornalistas e formadores de opinião. E se você quiser se destacar estabeleça relações entre o que é notícia hoje e o seu ramo de atividade.

    E, acredite, um bom assessor de imprensa pode fazer isso por você e pela sua empresa. Com essa noção precisa, ele deve saber o que é pauta e para quem. Ele vai transformar a sua empresa ou sua expertise em notícias, artigos, sugestões de pauta, para fazer com que você fique em evidência no universo corporativo dos receptores da sua mensagem e no universo midiático dos emissores do seu conteúdo.

    Percebemos um resgate nessa epidemia do verdadeiro papel da imprensa. É claramente visível que as  mídias consagradas e tradicionais, como emissoras de rádio e TV e jornais impressos e digitais, reconquistaram o seu papel de protagonistas na disseminação de informações confiáveis. O bom e velho trabalho de reportagem e levantamento jornalístico tem trazido informações preciosas  na cobertura da pandemia e de todos os impactos nas esferas da sociedade.

    Nesse momento que vivemos, mais do que em qualquer outro, onde grande parte dos consumidores estão a frente das midas tradicionais, online ou sociais, o papel do assessor de imprensa torna-se mais importante do que nunca.

    Me atreveria a dizer que nesse momento todos precisamos de um assessor de imprensa para chamar de seu.

    Vera Lucia Rodrigues é jornalista, mestre em comunicação social e responsável pela Vervi Assessoria, empresa que há mais de 30 anos se dedica a transformar clientes em fontes responsáveis de informação.