Soluções para problemas pontuais

Toda empresa, entidade ou pessoa física que procura uma assessoria de imprensa não quer apenas aparecer e tornar-se conhecida. Existe sempre um problema específico e pontual que pretende solucionar, ou mesmo fatos que gostaria de levar à opinião pública e que a publicidade, e demais alternativas, não teriam condições de atender de forma apropriada. Há situações que requerem um caráter explicativo que somente uma matéria jornalística é capaz de propiciar. Para esses casos é indicado um bom trabalho de assessoria de imprensa que, se realizado de forma criteriosa e constante, consegue transformar o cotidiano do cliente em material de interesse para a imprensa e, com isso, passar para a sociedade a mensagem pretendida.

Veja alguns exemplos de como a Vervi, através da construção e da manutenção, ao longo do tempo, de uma política de comunicação bem elaborada, trouxe benefícios tangíveis para seus clientes:

A Yaskawa Elétrico do Brasil, subsidiária da japonesa Yaskawa e especializada em soluções de automação e robótica, era bastante conhecida no meio, mas em termos institucionais tinha pouca visibilidade. Era importante realizar um trabalho que mostrasse à sociedade a sua característica inovadora – a matriz foi a criadora da tecnologia e do termo mecatrônica, o celebrado casamento da mecânica com a eletrônica, e que depois passou para domínio público. Também era fundamental tornar a marca mais conhecida, possibilitando à empresa ampliar sua atuação para segmentos da indústria ainda não totalmente explorados.

Elisa Grabski, Supervisora de Marketing e Atendimento da Yaskawa, lembra que a Vervi foi contratada para auxiliar a empresa a fixar sua marca, cujo nome era difícil de pronunciar. A primeira fase do trabalho foi colocar esse nome no mercado e torná-lo conhecido, obtendo como resultado a conquista do respeito dos grandes concorrentes, como ABB e Siemens. A Vervi também contribuiu para que o diretor geral (José Luiz Rubinato) se tornasse uma fonte confiável de informação para a imprensa.

Futerekids

O Futurekids trouxe a franquia dos Estados Unidos, que tinha uma proposta inovadora de ensino para crianças, baseada no método construtivista de Piaget, e utilizando a informática. Era algo totalmente novo e revolucionário para a época e que precisava ser comunicado à sociedade de forma correta. Além disso, havia uma meta muito clara a ser atingida: a de estabelecer um mínimo de 10 franquias no período de um ano. Investir em propaganda não se mostrava muito viável, inicialmente porque as peças publicitárias não teriam como explicar, em detalhes, o trabalho que a empresa pretendia desenvolver no país. Havia também um outro grande empecilho: a falta de recursos monetários. A opção foi contratar a Vervi para elaborar uma estratégia de comunicação para o mercado. Estudado o problema do cliente e seus objetivos, o primeiro passo foi levar para a imprensa temas relativos à educação e levantar discussões sobre a precariedade do sistema de ensino básico no país. Em seguida, os temas abordados nos releases traziam propostas para solucionar e modificar o status quo. E finalmente a Futurekids foi apresentada como uma alternativa viável e capaz de contribuir para a melhoria do ensino. O trabalho foi tão bem feito a ponto de não apenas atingir a meta pretendida pelo cliente, como de superar suas expectativas. Aparecer no Fantástico, um dos programas de maior audiência do país, foi uma consequência de uma estratégia bem elaborada de comunicação.

Organon

Um plano bem executado pela Vervi, e que também superou as expectativas do cliente, levando-o a participar do programa  Globo Repórter, foi o trabalho feito para a Organon. A empresa, fundada em 1923 em Oss, na Holanda, ingressou no Brasil em 1940, figurando entre as empresas pioneiras da área farmacêutica a iniciar suas atividades no país. Em 1969, a Organon se uniu à Aku Koninklijke & Zout, passando a denominar-se Akzo e em 1994, com a aquisição da Nobel Industries, mudou o nome para Akzo Nobel, atuando nas áreas de terapia hormonal, contracepção, sistema nervoso central, reprodução humana e anestesiologia. A empresa contratou a Vervi, em 1996, para auxiliá-la a comunicar ao mercado o lançamento de um novo medicamento para a depressão e que diferia dos concorrentes por não causar efeitos colaterais tão perversos. Havia a preocupação de esclarecer a sociedade de forma correta, não apenas sobre o remédio, mas também, e principalmente, sobre a doença que, na época, ainda era pouco conhecida. Nesse sentido, a estratégia da Vervi foi a de, inicialmente, levantar a bola sobre o assunto da depressão, para depois falar das alternativas de remédios existentes, que não eram boas devido aos efeitos colaterais que causavam, para na terceira instância abordar o lançamento do produto da Organon, o Remeron.

A Abigraf – Associação Brasileira da Indústria Gráfica – tinha uma missão diferente. Na década de 1980, a entidade possuía poucos associados e não tinha praticamente nenhuma representatividade junto aos meios de comunicação. Ao assumir a presidência, o empresário Max Schrappe quis imprimir à associação uma postura mais eficiente para se fazer ouvir pela sociedade e pelo governo. Ele sabia que a forma de conseguir prestígio para a entidade seria através da aproximação com os formadores de opinião. E foi com essa proposta que Schrappe convidou a Vervi para fazer um trabalho nesse sentido.

“Quando contratamos a Vervi,  nosso interesse era tornar a entidade conhecida na esfera política (governos municipais, estaduais e federal) e tivemos um ótimo resultado. Conseguimos acesso à presidência da República e acredito que devemos isso ao trabalho feito pela Vervi. A Vera e o Wilson se tornaram, acima de tudo, grandes amigos meus”. Max Schrappe foi presidente da Abigraf e atualmente é colaborador da Abigraf, Ciesp e Fiesp.

Para uma empresa prestadora de serviços, como a Proxis, especilaizada em serviços de contact center de alto valor agregado, uma das questões mais importantes era conseguir transmitir  para a sociedade seu compromisso com a qualidade, com a discrição e com a competência de forma a propiciar o melhor atendimento possível. Foi para reforçar esses conceitos que a Vervi foi procurada, conforme relata o presidente das empresas, Jimmy Cygler:

“Em nosso negócio, entendemos que o maior desafio a ser vencido, na busca de novos clientes, é o de construir uma relação de confiança. E, para vencer esta barreira, a assessoria de imprensa é um dos instrumentos de marketing mais eficazes, pois o público leitor tende a atribuir muito mais credibilidade a uma notícia do que a qualquer tipo de propaganda paga. Outra contribuição importante deste meio está relacionada à construção da imagem de uma empresa. Claro que nada substitui a própria conduta da empresa, tanto em tempos tranqüilos, como em momentos de crise, mas, indiscutivelmente, a boa assessoria de imprensa pode ajudar substancialmente neste aspecto. O principal diferencial que percebo na Vervi é o que eu chamaria de “Caring”, ou seja, uma autêntica preocupação com o resultado para seus clientes. Tornaram-se raros os exemplos de empresas e profissionais que se preocupam verdadeiramente com seus clientes, pensando nas reais contribuições que podem trazer para estes. Os benefícios gerados pela contratação da Vervi, em específico, passam pela criação de uma excelente rede de aproximações com profissionais de uma série de veículos de interesse para nossas empresas, aparições na mídia, notas em vários veículos que nos interessam, contatos diretos com clientes potenciais, etc. Além disto, o sentimento que a Vera passa, de forma inquestionável, de se importar e de estar sempre pensando na gente. Outro sentimento que a Vera passa é que ela pensa, antes de agir. E pensa estrategicamente na construção de imagem e de relacionamentos. Muitas assessorias têm uma postura mais de “fazedoras” e “fabricantes de releases”. A Vervi se diferencia neste aspecto, também”. Jimmy Cygler, CEO da Proxis.

Temos a estratégia para colocar seus produtos e serviços na mídia, destacando seus principais diferenciais.